CFKAPPA – Álbum “Negro” [Curta Aqui]
Depois de muitos avanços e recuos, finalmente temos a oportunidade de ver a luz do dia o mais recente e muito aguardado “Negro” do rapper CFKAPPA. Curta Aqui.
Depois de muitos avanços e recuos, finalmente temos a oportunidade de ver a luz do dia o mais recente e muito aguardado “Negro” do rapper CFKAPPA. Curta Aqui.
O rapper Keita Mayanda, anunciou por intermédio da sua conta do twitter que o seu próximo álbum intitulado “7 Momentos De Lucidez” está a caminho e por conta disso partilhou a arte da contra capa, tracklist e os respetivos créditos. Curta Aqui.
A equipa do programa 2 Contra 1 entrevistou o rapper, marketer e fotografo Keita Mayanda, onde falou um pouco sobre todas as suas actividades.
‘Músicas Para Despertar e Motivar em Tempos de Incerteza’ é o novo EP de Keita Mayanda. Faça aqui o download.
Saiba aqui quais são os álbuns mais esperados para 2016 no Rap Nacional…
Na 10ª edição do BeatBox TV, na rubrica “Quem Sabe Faz Ao Vivo“, Vui Vui dividiu o microfone com Killer Mc, Underskillz (Flava Sava), MP (Fat Soldiers), Leonardo Wawuti e Keita Mayanda. Clique aqui para assistir mais vídeos do BeatBox TV: www.youtube.com/beatboxangolatv
Guifox – Ela Me Adora Feat Pit Star Download Mediafire [download link=”http://www.mediafire.com/download/c433dxjkq2xcybj/Guifox+-+Ela+Me+Adora+%28feat.+Pit+Star%29.mp3″]
A intervenção social multi-sectorial, é sem sombras de dúvidas, uma das missões mais nobres dos “rappers”. As obras discográficas nascidas no contexto desta cultura hermética “Hip Hop” retratam sempre o meio social onde o artista que as produziu se encontra inserido, logo, os “Mcs” são agentes transformadores do meio social. Leia mais…
A ideia surgiu à mesa no almoço de aniversário do Verbal “que tal gravarmos um EP para lançar antes do ano terminar?” O cepticismo inicial rapidamente transformou-se em entusiasmo e na última semana de dezembro Leonardo Wawuti, Damani Van Dunem, Verbal e Keita Mayanda, no meio de toda a azáfama do final do ano gravaram o Leia mais…
O trabalho musical de Keita Mayanda pode não estar muito disseminado por aqui, mas esse rapper angolano tem muita história pra contar da sua relação com o Brasil. Membro da etnia Kimbundo, cresceu na Luanda dos anos 80, escutando a variada seleção de música brasileira que tocava por lá. É fã do manguebit e visita São Paulo regularmente: nos últimos quatro anos, esteve nove vezes na cidade com a qual mantém uma relação “irracional”, como ele mesmo diz. A última vez foi em janeiro de 2013, quando a Kultafro travou um contato inicial com o artista. Atualmente trabalhando em seu segundo CD solo, Keita antecipa um pouco do que vem por aí no seu novo trabalho, além de compartilhar conosco algumas informações quanto ao seu processo de criação, o mercado musical independente e sobre questões “afro-africanas-contemporâneas”.
Kultafro – Conte um pouco da sua história com o rap e com a música de Angola e Brasil?O trabalho musical de Keita Mayanda pode não estar muito disseminado por aqui, mas esse rapper angolano tem muita história pra contar da sua relação com o Brasil. Membro da etnia Kimbundo, cresceu na Luanda dos anos 80, escutando a variada seleção de música brasileira que tocava por lá. É fã do manguebit e visita São Paulo regularmente: nos últimos quatro anos, esteve nove vezes na cidade com a qual mantém uma relação “irracional”, como ele mesmo diz. A última vez foi em janeiro de 2013, quando a Kultafro travou um contato inicial com o artista. Atualmente trabalhando em seu segundo CD solo, Keita antecipa um pouco do que vem por aí no seu novo trabalho, além de compartilhar conosco algumas informações quanto ao seu processo de criação, o mercado musical independente e sobre questões “afro-africanas-contemporâneas”.
Keita Mayanda – Meu envolvimento com o rap como rapper começou por volta de 1993, um caderno com versos, um amigo do bairro com quem ouvia música rap, que era difícil de encontrar em cassete ou mesmo ouvir em qualquer estação de rádio. Juntei-me a um grupo de amigos com quem trocava gibis e formei meu primeiro grupo “Soldados do Guetto”, anos depois, com 16 anos e mais envolvido com o movimento hip-hop em Luanda, comecei a definir um estilo, um método, um rap mais politizado, mais virado paras as questões sociais. No início dos anos 2000, depois de uma temporada em Portugal, e de haver gravado dois álbuns lá com o coletivo Onjango e com o meu grupo, o Conjunto Ngonguenha, comecei a preparar o meu primeiro CD solo, “O Homem e o Artista”, que foi lançado em Julho de 2006. (mais…)