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Warrant B "Perfil Adequado"[2003]

Atendento ao pedido do Mano Jefferson, trago aqui o album dos Warrant BPerfil Adequado.

O álbum é o segundo deles, antes desse tinham lançado o álbum Batalha e o último deles foi o Preço da Fama, este último teve a participação especial no álbum todo de Cage 1, como mostra na imagem abaixo.

Yah só mais uma dica… Aproveitando o coméntario do mano Jefferson, alerto aqui que fica chato postar albuns que ainda estão a ser “comercializados”. No entanto, evitem pedir cenas que sairam a menos de 6 meses(mais ou menos)…

Warrant B

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Vídeo Clipe



Edição n°6 de Albuns para baixar…

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Hip Hop

Projecto Ngonguenha – Site…

Mas uma vez estava eu em andanças pela internet, e deparei-me com algo muito interessante.

Entrei em uns sites e achei o site do Projecto Ngonguenha. O site é simples e muito prático, nele tem explicado tudo sobre o referido álbum. Tem uma parte de contactos, onde eles colocarem os e-mails deles, tem também os Myspaces e outras cenas mais. Achei interessante a forma como estão a disposição do pessoal as músicas para serem ouvidas e a explicação de onde saiu a ideia da criação do álbum.

Mas, o que mais me chamou a atenção foi a parte do glossário, onde o Ikonoklasta colocou a disposição uma especie de tradução dos calões ou girias que eles usaram em determinadas músicas… Um cena muito engraçada.
O site pelo que me parece foi feito em Flash, e está muito bala a meu ver. Uma caracteristica dos sites em Flash, é demorarem a carregar, por isso, não se stressem se vir a acontecer…

Vale mesmo a pena visitar o site, para os fãs deles, existe a hipótese de entrar em contacto com eles.

Para entrar no site clique aqui: Projecto Ngonguenha…

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Albuns Para Baixar 5…

Atendento ao pedido do Mano Kamikaze, está ai a Mixtape do Mano NGA O Rei da LsImpakto(Antes do Vol 4), no server Usaupload.

Aproveito também para alertar que checkem a postagem dos álbuns do Phay Grand, pois coloquei os links do Usaupload também.

One..

NGA - Impakto
NGA – Impakto(Antes do Volume 4)
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B-26 Apresenta…Big Nelo… Karga – O Álbum

Big - Karga By Cenas!!!

Karga é a mais recente obra do respeitado rapper Big Nelo, este que já é tido como uma lenda (viva) para o nosso rap….

O CD estará a venda no dia 31 de Maio…

Algumas das participacoes: Jeff Brown, Pereira, Anselmo Ralph, os Vagabandas e outros mais…

B26 BABY…. KARGA…

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Albuns Para Baixar 4…

Aproveitando a saga de Hip Hop UnderGround, mando aqui umas cenas de alguns dos mais respeitados Rappers da cena, nomes como Keyta Mayanda, Grand L, Halloween e mais outros.

Aproveitem e saquem a cena. Qualquer coisa mandem um Holla pelo Cbox. Voltei a activa-lo, porque senti a necessidade de comunicarmo-nos com mais facilidade…

One…

Keyta Mayanda
Keyta Mayanda – O Homem e o Ar
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Grand L

Grand L – Básicamente Simples
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DNXL
Denexel – Dentro e fora do meu quarto
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Halloween
Halloween – Projecto Mary Witch Serial Killer
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Vulkaum e Kid
Vulkaum e Kid – 2 Por 1 Um Por 2
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Dji Tafinha
Dji Tafinha – Noites em Branco
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Hip Hop Underground em Angola…

McKIkonoklastaKeytaMayanda
Mais uma vez nas minhas andanças pela internet, achei um artigo muito interessante para os amantes do nosso Hip Hop, em especial o UnderGround. Digo Hip Hop, mas acrdito que poderia dizer que é um artigo relacionado a nossa música. Por ser um artigo muito extenso, coloquei aqui um “trecho” e dispnibilizei no final o link para quemse interessar… No artigo aparecem dizeres, comentantários e poesias de Mc K, Ikonoklasta, Leonardo Wawuti e Keita Mayanda …
Leiam a cena, é muito boa mesmo…
O Hip Hop trouxe consciência social e temáticas que andavam esquecidas no meio artístico angolano. Os rappers underground diagnosticam as contradições da sociedade angolana na vontade poético-política de crescer num país onde a liberdade e a justiça sejam possíveis. É uma cultura popular onde a juventude se revê e se questiona os destinos da nação. Ouvimos alguns mc’s que dão nome ao movimento.
A acção decorre na Luanda da década 2000, após uma guerra civil iniciada antes de uma independência que não dispensou as armas, com um poeta à frente da República. Imaginem rapazes numa Luanda do socialismo na infância, da guerra e deriva na adolescência e da descoberta artística no presente. Crescidos na cidade dinâmica que exige todas as energias e oferece algumas frustrações, degenerando em sonhos rasteiros. Os novos artistas angolanos têm coisas para dizer sobre o que se está a passar e, sobretudo, sobre o que demora a acontecer. “Há muito que os observo, esses, os do rap que se movem e se orgulham do seu rap underground que mais do que criticar, reflecte e procura questionar” escreveu Ondjaki nas cartas a Ana Paula Tavares no JL.
Mc K crew
Mc Kappa, Keita Mayanda, Phay Grand, Leonardo Wawuti, Flagelo Urbano, Condutor e Ikonoklasta são alguns nomes desta corrente de resistência feita de “soldados da paz” e “trincheiras de ideias” que traduz as preocupações da nova geração que habita no centro e na periferia de uma cidade globalizada, e lembra, nas palavras de Mc Kapa estampadas em centenas de t-shirts que desfilam por Luanda, que “o país não tem dono, Angola é de todos nós”.
A crítica destes rappers destina-se, antes de mais, a alertar as consciências, sobretudo dos jovens, tantos que eles são. É o hip hop underground, convictamente demarcado do hip hop comercial, agressivo, consumista e misógino, exaltador de valores alheios à realidade angolana numa quase tradução das letras de rappers americanos. Entenda-se underground como uma filosofia, a postura do artista em relação ao mercado e ao seu público, o hip hop que “o grande público desconhece, de artistas cuja primeira preocupação é comunicar as suas ideias” diz Kheita Mayanda.
Mc K Ikonoklasta, Keyta Mayanda

Mc Kapa, o rapper formador de consciências

“O hip hop tem a composição de uma substância no estado líquido e ganha o formato do recipiente onde é colocado.” A metáfora é de Mc Kapa ou Mc Katrogipolongopongo, que acredita na música como um instrumento de luta e insiste na identidade do rap angolano que deve clicar “a sua fotografia da voz”, “com as questões de cá e a matriz da música angolana”. Já que o sangue dos N’gola Ritmos corre nas suas veias, vai buscar inspirações africanas, como Manu Dibango, Salif Keita, Youssou Ndour, Filipe Mukenga, Paulo Flores, Bonga, Fela Kuti e algum reggae. Descansa os mais velhos numa das letras: “Fica calmo tio, não sou nenhum vazio, a arte é como um rio”.

Continue lendo o artigo clicando aqui.

Fonte: Jornal de África, Música e Cultura Popular

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Entrevista do Phay Grand O Poeta Ao Site Hipflickz…

Aproveitando a onda de cenas do Phay Grand, fui pegar uma entrevista dele um pouco antiga(Uns 2 anos atrás acho eu) ao site Hipflickz (Pena os manos não o actualizarem a muito time) para o pessoal curtir aqui…

Phay Grand O Poeta

Hipflickz – Phay Grande, muita gente (incluindo musicos e produtores), concideram-te o rapper mais original que apareceu no mercado angolano nos ultimos 5 anos. Quer explicar o segredo de tais elogios?
PG -Eu nao entrei nessa cena de rap como muitos dreads, vem alguem de calcas largas se junta a essa pessoa e juntos decidem formar um grupo. Respeitando o trabalho de cada um, isolei-me do pessoal…sou do tipo de pessoa, que escrevo a minha letra entro no studio e gravo, sem ter que pedir palpites, acho que isso ajuda na creatividade do artista.

Hipflickz -Foi dificil afirmares o teu estilo proprio??

Phay Grande -Foi super dificil, no principio insultavam-me bue, uns diziam que a minha voz parecia de um boi (risos), apos ter posto o meu album no mercado, muita gente curtiu a minha cena, e os que me insultavam hoje respeitam a minh creatividade. Acho que se todo o angolano tivesse coragem de fazer aquilo que realmente gosta, sem ter medo de criticas, o hip hop na banda estaria bue desenvolvido.

Hipflickz -Tens sido convidado para espetaculos?

PG – Fui convidado pra um espetaculo no Elinga, o pessoal sabe o meu talento, conhece as musicas, acredito que parte do interesse dos organizadores de espetaculos de me convidarem ou nao.Infelizmente muitos espetaculos convidam mais os artistas por “amiguismo” do que por vontde de mostrar o pouco talento que felizmente ainda existe no no circuito nacional.

Hipflickz-Consegues muito rapidamente falar do teu percurso da tua carreira?

PG -O primeiro som que gravei, chama-se Vulcao, um dread usou-me como experiencia, para cantar no beat dele. Gravei outros sons em 2001 mas em 2002 é que o meu nome comecou a aparecer com mais relevo apois o lancamento da musica Folha A4. Em 2005 gravei o disco com ajuda de um amigo que me deu muita forca, o cantor de gospel, o Guerry.

Hipflickz-Qual a tua tua apreciacao sobre o hip hop aqui em Luanda?
PG-Para ser sincero, digo-te sem medo que o pessoal aqui não curte hip hop, se curtissem de verdade, o hip hop estaria no nivel que hoje se encontra o kuduro (e o kuduro veio muito mais tarde que o rap)….não nos aldrabemos o pessoal não curte hip hop. Aqui os albuns batem um de cada vez.

Gostar de hip hop é um disco de rap sair, o pessoal comprar para apoiar o movimento, e em casa escutar a mensagem que o artista esta a tentar transmitir, existe muita pouca gente ou quase ninguem que faz isso. Isso é o resultado das pessoas dizerem que gostam de algo por moda….infelizmente aqui seguem muito a moda.

Hipflickz -Fala um bocado do teu album que lancaste no ano passado

PG -Em 2005 pus no mercado o meu primeiro disco, que teve como titulo Pao Burro

Hipflickz-Pao Burro porque?
PG-Pao Burro é uma metafora para “povo burro”, dei este titulo ao disco porque fiz uma musica com o mesmo titulo, musica esta que senti que falei aquilo que gostaria de falar sobre o meio em que habito, e importando-me pouco pelo que os ouvintes gostariam de ouvir.

Hipflickz-Fale de colaboracoes do teu disco

PG-Chamei os meus avilos da banda, Mad Crook, Stone K, Stropa, Afro Basta, Warawata, Sensei Bonzi e o K7. Em suma avilos que representam o Catambor, o Prenda e o Cassenda.

Hipflickz -Como foi a aceitação do disco?

PG- Eu pus a disco a venda em alguns mercados da capital, tal como o do Prenda, Correios, Roque, Congolenses, etc. Recebi um feedback positivo por parte do pessoal, estou a construir a minha carreira paulatinamente, sem pensar atingir patamares fora do meu alcance.

Hipflickz -Como encaras essas cena de underground vs commercial?

Epah antes cantava bue sons a criticar os comerciais, etc. Mais tarde cheguei a conclusao que desde que te abras e sejas tu mesmo tasse bem. Caso caricato foi o facto de que os tais undergrounds pouco me ajudaram na minha carreira, os gajos que me deram bue de apoio na gravacao do meu disco foram “comerciais”.


Fonte: Hipflickz
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Phay Grand O Poeta – Sons Soltos…

Yah vou mandar aqui alguns sons soltos do Phay Grand O Poeta, que não se encontram em nenhum dos albuns dele que eu postei anteriormente.


Phay Greand

Lista dos Sons
Dji Tafinha Ft. Phay Grand – Kuia ou não Kuia
Phay Grand – Na Nguimbe
Phay Grand Ft Mc K – Pão Brro(Prod Condutor)
Phay Grand Ft Will The One – Não Inveja(Single do Novo Album[2009])
Phay Grand – Tira O Pé[Mixtape 1 Mbaya]

O som Tira O Pé, recebi e adianto aqui que ele não termina, espero poder postar a versão completa, mas vale mesmo a pena ouvir, senti um beef direcionado neste som…


ATT: O avilo Marcio deu um toque sobre os sons no album 99% de Amor dos SSP, dizendo que alguns sons começavam no meio. Ainda esta semana voltarei a fazer upload corringindo a cena.

One…
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Entrevista de Valete Para o Blog RTR…

Manos saquei essa entrevista do blog do Valete.

O blog dele tem estado sempre em constante actualização. Ele aborda diversos assuntos de forma muito interessante. Desde já, vós convido a visitarem a cena (Sei que muitos já o tenhem feito) que vale mesmo a pena acompanhar o blog dele, prefiro nem vós dizer o porquê, pois quem conhece o Valete deve saber mais ou meno do que estou aqui a “falar”…

Para visitar o Blog dele clique aqui

Valete


Olá a todos os leitores do Rap Tuga Report, hoje estou em Lisboa, aqui num bairro junto à estação de comboios de Benfica, para entrevistar Valete.

1-RTR: Olá Valete então tudo pacifico?
Valete- Ya, tudo fixe.

2-RTR: A primeira pergunta que te quero fazer é sobre S. Tomé, um país que me diz muito, os teus pais são S. Tomenses, tu já nasceste em Portugal ou és mesmo S. Tomense?
Valete- Eu nasci cá, os meus pais é que são de lá.

3-RTR: Achas que se tivesses crescido em S. Tomé num ambiente menos urbano que em Lisboa, terias seguido o caminho do rap?
Valete- É sempre difícil responderes a isso obviamente, mas acho que sim, se não existisse rap não existiria o Keidje ( risos)

4-RTR: …Conheces algum rapper S. Tomense?
Valete- … Sim conheço, e tens alguns manos que cospem mesmo nice.

5-RTR: Sei, porque já falaste sobre isso, inclusive na tua bio do myspace, que os primeiros tempos não foram fáceis, aliás, falaste que chegaste a ser assobiado num concerto, o que te levou quase a desistir de tudo, sentes que a tua persistência valeu a pena?
Valete- Sim valeu…as coisas agora estão a correr bem. Na altura senti mesmo que estava a mais e que ninguém me queria ouvir. Senti que não tinha importância nenhuma para o rap tuga.

6-RTR: … Importas-te que fume?…
Valete- … Na boa, abre só a janela…

7-RTR: … Tu não fumas?…
Valete- Não, não fumo…

8- RTR: … Fazes bem, também tenho de deixar esta merda…

9-RTR: O apoio do Bónus e do Adamastor, entre outros foi crucial, isso é algo obvio, sem o canal 115, Valete seria o mesmo?
Valete- Não! Nunca seria igual, até porque tu és muito o que te rodeia, o meio condiciona-te, ainda por cima são MC..s e pessoas bué especiais, são como uma família para mim, e principalmente o Adamastor apoiou-me muito. Provavelmente senão fosse o Adamastor nesta altura não estaria a rimar.

10-RTR: Quando percebeste realmente, que, a musica que fazias estava a ter repercussão, estava a ser ouvida por pessoas que não conhecias, qual foi o momento em que sentiste que Valete estava a ser ouvido?
Valete- Eu sempre entrei em mixtapes, então, dentro da comunidade Hip Hop já havia um feedback e as pessoas seguiam a cena, gostavam da cena, mas, quando saiu o Educação Visual, senti mesmo que estava a ser muito ouvido. Muita gente vinha falar comigo na rua, na altura também explodiu a Internet e eu via nos sites e fóruns o pessoal a falar muito de mim. Muitos manos diziam que começaram a vibrar com o rap de forma diferente depois do Educação Visual. Quando ouves uma coisa dessas ficas encantado e são estas merdas que motivam os músicos. Depois disso tinha que continuar.

11-RTR: Qual foi a primeira rádio em que te ouviste?
Valete- Foi na antena 3, com o José Marinho no Repto, numa mixtape do Bomberjack de 97.


12-RTR: Falando agora do teu novo álbum que já não se chamará 360º, mas, sim Homolibero, sentes que, sendo um álbum duplo, não se vai tornar demasiado pesado para ouvir tudo de seguida, por exemplo?
Valete- Eu não quero que as pessoas ouçam tudo de seguida, o que eu aconselho, é que, as pessoas, ouçam um CD num dia e o 2º CD, no dia seguinte, até porque vai ser um álbum denso…

13-RTR: … Tem mais ou menos quantas musicas?…
Valete- … Tem umas 20 musicas no total, divididas pelos 2 CD..s, mas a cena é que o Homo Libero é muito mais que música, o álbum tem um feeling muito áudio-visual.

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