Todo mundo ficou boquiaberto com a performance do holograma do Tupac, morto em 1996, no Coachella. O cara parecia estar vivo! E gastaram uma nota naquilo, estima-se que até US$ 400 mil. Mas… qual foi a mágica? Os responsáveis pela brincadeira não estava muito dispostos a falar, mas o truque acabou descoberto.
Como todo truque, depois que você entende a mecânica da coisa ele deixa de ser absolutamente mágico. E, nesse caso, descobre-se inclusive que não se tratava, afinal, de um holograma.
A Rolling Stone descobriu que o Tupac de mentirinha no palco não veio de algum vídeo, foi recriado em computação gráfica pelo estúdio Digital Domain, que assina trabalhos para Hollywood em filmes como X-Men: First Class, O Curioso Caso de Benjamin Button e TRON: Legacy — nada mal, portanto. Tirando alguns moonwalkings involuntários e a purpurinada no final da apresentação, o resultado ficou bastante verosímil. E se levarmos em conta que uma galera na plateia devia estar sob o efeito de drogas psicotrópicas durante o show, não surpreenderia se alguém achasse mesmo que o rapper tinha ressuscitado.
Ok, era computação gráfica. Da boa. Mas o Tupac do computador era um holograma pra valer? (mais…)